Para Edmar
Meu velho amigo Edmar
Morador de minha rua
Este soneto é para lembrar
As nossas noites de lua.
Quer dizer nossas noitadas
Bebendo no bar do Gelate
A turma era da pesada
Todos nós fazíamos arte.
Raimundo bom camarada
Nos servia tira gosto
Tripa de galinha torrada
Velhos tempos mocidade
Agora amigo isto posto
Este soneto é saudade.
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Agradeço imensamente ao amigo e devolvo a gentileza:
MARIA TIJUBINA
Edmar Oliveira
Para Geraldo Borges
No final da madrugada
Depois da noite vadia
Quase o sol já era dia
Mão-de-vaca e panelada
São pratos da culinária
Da Maria Tijubina
Que com sua mão divina
De receita centenária
Matava a fome boêmia
Sentava e contava prosa
Estória de moça fêmea
Sonho e torno a me lembrar
Sol nascendo e lua nova
Mercado do Mafuá...
No final da madrugada
Depois da noite vadia
Quase o sol já era dia
Mão-de-vaca e panelada
São pratos da culinária
Da Maria Tijubina
Que com sua mão divina
De receita centenária
Matava a fome boêmia
Sentava e contava prosa
Estória de moça fêmea
Sonho e torno a me lembrar
Sol nascendo e lua nova
Mercado do Mafuá...
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