domingo, 31 de março de 2013

Deus, a presidente Dilma e o Papa


Geraldo Borges
 
             A dona Dilma, presidente da republica do Brasil, em sua visita ao novo Papa, Francisco, no estado do Vaticano, cometeu uma piada burlesca, disse:  - O Papa é argentino, mas Deus é brasileiro.

             Algumas pessoas riram principalmente os brasileiros. No meu modo de entender se Deus é brasileiro, não vamos precisar do Papa. Ele não precisa vir ao Rio de Janeiro converter a juventude. Podemos falar direto com o dono do trono.

            Mas pelo jeito que as coisas estão por aqui, me parece que está havendo algum mal entendido; Parece que saímos da graça do  Altíssimo. Sinceramente, sem intriga nem pessimismo,  nosso país, a Pátria do Evangelho está passando por um dos círculo do inferno. Na sua divina comédia. Podemos dar muitos exemplos, mas nem é preciso, eles estão estampados todo dia nas manchetes dos nossos periódicos. Só não ver quem não quer. È triste. Que miséria. Que Deus nos proteja.

             Parece que ele não está dando a mínima para nós. É melhor mesmo a  gente  ficar com o Papa Francisco que, embora seja argentino,  é católico, romano, universal. E abençoa  todo mundo na sua simplicidade. E é disso que estamos precisando.

            Resumindo. Eu acho que a dona Dilma, a nossa querida presidente, falou o nome de Deus em vão, e eu também. Falar nisso dizem que a voz do povo é a voz de Deus. Será? Pois vamos ouvir o povo. Vamos ouvir o Papa Francisco que fala em nome do rebanho.
 
 

Um comentário:

João Grillo disse...

Esse inútil congresso(?) deveria ser realizado na Região ou Estado de maior concentração de pobreza, miséria e analfabetismo do país, por conseguinte, os últimos moicanos consumidores de estátuas da falida fábrica de santos do Vaticano. O clã do macumbeiro Sarney, mais uma vez, levaria vantagem sobre o Piauí e Alagoas, levando estes milhões para o seu feudo Maranhão. E o "infalível" deveria ser haitiano, e não argentino...Falar em Roma, a solução para dar um freio nos curandeiros do milagre milionário instantâneo do suposto evangelismo, está na Receita Federal: soltem os leões!