Geraldo Borges
A dona Dilma, presidente da
republica do Brasil, em sua visita ao novo Papa, Francisco, no estado do Vaticano,
cometeu uma piada burlesca, disse: - O
Papa é argentino, mas Deus é brasileiro.
Algumas pessoas riram principalmente os
brasileiros. No meu modo de entender se Deus é brasileiro, não vamos precisar
do Papa. Ele não precisa vir ao Rio de Janeiro converter a juventude. Podemos falar
direto com o dono do trono.
Mas pelo jeito que as coisas estão
por aqui, me parece que está havendo algum mal entendido; Parece que saímos da
graça do Altíssimo. Sinceramente, sem
intriga nem pessimismo, nosso país, a
Pátria do Evangelho está passando por um dos círculo do inferno. Na sua divina
comédia. Podemos dar muitos exemplos, mas nem é preciso, eles estão estampados
todo dia nas manchetes dos nossos periódicos. Só não ver quem não quer. È
triste. Que miséria. Que Deus nos proteja.
Parece que ele não está dando a mínima para nós.
É melhor mesmo a gente ficar com o Papa Francisco que, embora seja
argentino, é católico, romano,
universal. E abençoa todo mundo na sua
simplicidade. E é disso que estamos precisando.
Resumindo. Eu acho que a dona Dilma,
a nossa querida presidente, falou o nome de Deus em vão, e eu também. Falar
nisso dizem que a voz do povo é a voz de Deus. Será? Pois vamos ouvir o povo.
Vamos ouvir o Papa Francisco que fala em nome do rebanho.
Um comentário:
Esse inútil congresso(?) deveria ser realizado na Região ou Estado de maior concentração de pobreza, miséria e analfabetismo do país, por conseguinte, os últimos moicanos consumidores de estátuas da falida fábrica de santos do Vaticano. O clã do macumbeiro Sarney, mais uma vez, levaria vantagem sobre o Piauí e Alagoas, levando estes milhões para o seu feudo Maranhão. E o "infalível" deveria ser haitiano, e não argentino...Falar em Roma, a solução para dar um freio nos curandeiros do milagre milionário instantâneo do suposto evangelismo, está na Receita Federal: soltem os leões!
Postar um comentário