MEUS ESPANTOS
Espanta-me a beleza da manhã
A melancolia de um fim de tarde
O pulo acrobático de uma rã
O sol incandescente quando arde
Espanta-me alguém não se espantar
Com a luz da lua sobre a solidão da mata
Com o brilho apaixonado de um olhar
E com inútil existência da gravata
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