Praça Tahrit, Cairo. A população festeja a queda de Mubarak.
Depois do Wiki Leaks a Revolução no Egito contou com as redes sociais para acontecer. Até um executivo do Google (nascido no Egito - isto é globalização) foi líder da revolta. Definitivamente não se faz mais revoluções como antigamente. A velhice chega mais rápida pela internet...
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