1000TON
As nossas jangadas foram filmadas pelo grande Orson Welles em 1942. A fúria do mar e as aparentemente frágeis embarcações deixaram o cineasta americano tão embasbacado, quanto ficou com o Rio de Janeiro, ao conhecer suas belezas naturais e tomar contato com o real cheiro de povo.
Bebendo cachaça com Grande Otelo reviveu os grandes porres de Zé Carioca com o Donald Duck.
Afinal os três personagens: o palmípede, o “malandro brasileiro” e o cineasta vieram pra cá em missão diplomática, digo “enrabática”, Ah! esses ianques com sua política de boa vizinhança, sempre cuidando com carinho do seu quintal... Acontece que contrariando seus compatriotas, Mr. Welles, que não é bobo nem nada, pulou fora da jangada, digo, do barco, e começou a filmar cenas da nossa It’s all True realidade, nua e crua.
Filmou, filmou, e toneladas de acetato seguiram para os EUA. Só que, nem o governo getulista, muito menos os produtores e big shots de lá, não gostaram nada do copião: além da própria película, o conteúdo dos quilômetros de película, era altamente inflamável. Ali não estava retratado apenas o-barquinho-vai-e-a-tardinha-cai, e, sim, algo que estava muito mais para o-morro-não-tem-vez-e-o-que-ele-fez-já-foi-demais.
O papagaio brasileiro e o pato americano eram gaiatos personagens de desenho, animados pelo samba rumba, bonecos criados pela fantasia hollydisneywoodiana, porém, meu chapa, tudo aquilo que Welles filmou não era fictício não, ERA TUDO VERDADE mesmo.
Como também é verdade, e não é mera coincidência, que aqui como lá, miliardários donos de poderosos veículos de comunicação apóiam governantes teleguiados por eles.
Falo da semelhança entre a figura de William Randolph Hearst, retratado em Cidadão Kane e o nosso mafioso patife Roberto Marinho.
O fato é que as folhas dos grandes jornais daqui da terrinha só servem mesmo para, além da higiene pessoal e intransferível(é somente folhear, e usar!), serem utilizadas para a confecção de vários artefatos, como, por exemplo, barquinhos, gaivotas, chapéus de soldado, etc, conforme a conveniência dos nossos safados políticos que almejam o Trono do Alvorada, senão vejamos:
O motoSerra construiu três barquinhos de papel, com folhas da Veja, do Estadão e da propriamente dita Folha para navegar pelas águas fétidas do Tietê, fazendo sua propaganda política, rio esse que em doze anos de governo demo-tucano, não foi em nada despoluído.
O Aécio Never vai fazer um barquinho com as folhas do Estado de Minas, nos estaleiros das emissoras mineiras, braços da Globo. Navegará pelo ribeirão Arrudas, o qual em quase dez anos de seu governo, continua transbordando com qualquer chuvinha, pra ver se chega mais rápido que o paulista a Brasília. O governador mineiro também construirá inúmeras gaivotas de papel para utilizá-las no seu constante vai e vem Rio-BH.
Em matéria de esquadra o PMDBosta leva uma grande vantagem, por possuir uma imensa frota de barquinhos de papel. Isso porque, de acordo com os ventos soprantes, a esquadra do partido vai ficar repartida em sub-sub esquadras, cada uma delas acompanhando o candidato mais forte, de qualquer outra agremiação, que lhe ofereça um porto seguro, digo, um pacotão de grana seguro.
Ah! mas vocês dois, motoSerra e Aécio Never não sabem da incrível previsão NOSTRADÂMICA que junta o nordeste dos currais dos velhos coronéis e a história do poderoso Citizen Kane que dominava a norteamérica.
Reparem bem na numerologia ou, melhor, na nomerologia dos fatos: ROSEbud e ROSEana!
Tremei! Prestem a máxima atenção! Estamos diante de uma premonição que pode mudar completamente os destinos de Pindorama!
Abram alas pra ROSE, ela vem sedenta de sangue! Digo, de grana das gautamas e odebretches da vida. O Serra vai pagar muito caro, mas muito caro mesmo, porque denunciou a filhota do Sarney com a mão na botija, digo na bufunfa, e o Aecinho, coitadinho, vai ser inexoravelmente atropelado.
A poderosa ROSE pode vir de vice da Dilma e fazer uma dobradinha infernal e.......................
Peraí, vice é o escambau! Vííxxe! Ela vai querer a rapadura todinha! Sim, os astros não mentem jamais! ROSE declarará, numa entrevista monstro:
“Ela que venha de vice, o papai vai colocar todos os jornais, revistas, rádios, TVs, repetidoras, tudo o que ele ganhou desde a época da Ditadura, do governo dele mesmo, do Collor, do FHC, das dobradinhas com ACM, tudo a meu serviço, e eu quero ver quem vai encarar! E tem mais: plástica por plástica eu já fiz muito mais do que ela e estou muito mais bombante, estão sabendo?” Resta saber se o Lula, apesar de estar sentado nos píncaros das pesquisas e todo cagado de lama pelos respingos dos seus aliados, não vai deslizar, ladeira abaixo, sentado no trenozinho ROSEBUD, depois que souber da novidade...
As nossas jangadas foram filmadas pelo grande Orson Welles em 1942. A fúria do mar e as aparentemente frágeis embarcações deixaram o cineasta americano tão embasbacado, quanto ficou com o Rio de Janeiro, ao conhecer suas belezas naturais e tomar contato com o real cheiro de povo.
Bebendo cachaça com Grande Otelo reviveu os grandes porres de Zé Carioca com o Donald Duck.
Afinal os três personagens: o palmípede, o “malandro brasileiro” e o cineasta vieram pra cá em missão diplomática, digo “enrabática”, Ah! esses ianques com sua política de boa vizinhança, sempre cuidando com carinho do seu quintal... Acontece que contrariando seus compatriotas, Mr. Welles, que não é bobo nem nada, pulou fora da jangada, digo, do barco, e começou a filmar cenas da nossa It’s all True realidade, nua e crua.
Filmou, filmou, e toneladas de acetato seguiram para os EUA. Só que, nem o governo getulista, muito menos os produtores e big shots de lá, não gostaram nada do copião: além da própria película, o conteúdo dos quilômetros de película, era altamente inflamável. Ali não estava retratado apenas o-barquinho-vai-e-a-tardinha-cai, e, sim, algo que estava muito mais para o-morro-não-tem-vez-e-o-que-ele-fez-já-foi-demais.
O papagaio brasileiro e o pato americano eram gaiatos personagens de desenho, animados pelo samba rumba, bonecos criados pela fantasia hollydisneywoodiana, porém, meu chapa, tudo aquilo que Welles filmou não era fictício não, ERA TUDO VERDADE mesmo.
Como também é verdade, e não é mera coincidência, que aqui como lá, miliardários donos de poderosos veículos de comunicação apóiam governantes teleguiados por eles.
Falo da semelhança entre a figura de William Randolph Hearst, retratado em Cidadão Kane e o nosso mafioso patife Roberto Marinho.
O fato é que as folhas dos grandes jornais daqui da terrinha só servem mesmo para, além da higiene pessoal e intransferível(é somente folhear, e usar!), serem utilizadas para a confecção de vários artefatos, como, por exemplo, barquinhos, gaivotas, chapéus de soldado, etc, conforme a conveniência dos nossos safados políticos que almejam o Trono do Alvorada, senão vejamos:
O motoSerra construiu três barquinhos de papel, com folhas da Veja, do Estadão e da propriamente dita Folha para navegar pelas águas fétidas do Tietê, fazendo sua propaganda política, rio esse que em doze anos de governo demo-tucano, não foi em nada despoluído.
O Aécio Never vai fazer um barquinho com as folhas do Estado de Minas, nos estaleiros das emissoras mineiras, braços da Globo. Navegará pelo ribeirão Arrudas, o qual em quase dez anos de seu governo, continua transbordando com qualquer chuvinha, pra ver se chega mais rápido que o paulista a Brasília. O governador mineiro também construirá inúmeras gaivotas de papel para utilizá-las no seu constante vai e vem Rio-BH.
Em matéria de esquadra o PMDBosta leva uma grande vantagem, por possuir uma imensa frota de barquinhos de papel. Isso porque, de acordo com os ventos soprantes, a esquadra do partido vai ficar repartida em sub-sub esquadras, cada uma delas acompanhando o candidato mais forte, de qualquer outra agremiação, que lhe ofereça um porto seguro, digo, um pacotão de grana seguro.
Ah! mas vocês dois, motoSerra e Aécio Never não sabem da incrível previsão NOSTRADÂMICA que junta o nordeste dos currais dos velhos coronéis e a história do poderoso Citizen Kane que dominava a norteamérica.
Reparem bem na numerologia ou, melhor, na nomerologia dos fatos: ROSEbud e ROSEana!
Tremei! Prestem a máxima atenção! Estamos diante de uma premonição que pode mudar completamente os destinos de Pindorama!
Abram alas pra ROSE, ela vem sedenta de sangue! Digo, de grana das gautamas e odebretches da vida. O Serra vai pagar muito caro, mas muito caro mesmo, porque denunciou a filhota do Sarney com a mão na botija, digo na bufunfa, e o Aecinho, coitadinho, vai ser inexoravelmente atropelado.
A poderosa ROSE pode vir de vice da Dilma e fazer uma dobradinha infernal e.......................
Peraí, vice é o escambau! Vííxxe! Ela vai querer a rapadura todinha! Sim, os astros não mentem jamais! ROSE declarará, numa entrevista monstro:
“Ela que venha de vice, o papai vai colocar todos os jornais, revistas, rádios, TVs, repetidoras, tudo o que ele ganhou desde a época da Ditadura, do governo dele mesmo, do Collor, do FHC, das dobradinhas com ACM, tudo a meu serviço, e eu quero ver quem vai encarar! E tem mais: plástica por plástica eu já fiz muito mais do que ela e estou muito mais bombante, estão sabendo?” Resta saber se o Lula, apesar de estar sentado nos píncaros das pesquisas e todo cagado de lama pelos respingos dos seus aliados, não vai deslizar, ladeira abaixo, sentado no trenozinho ROSEBUD, depois que souber da novidade...
Um comentário:
1000Ton, o JENIPAPONEWS tá carecendo de suas maravilhosas charges para uma edição CARICAMUNDI. Aparece!
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