No Rio acontece disso: num domingo comum, depois do show do chorinho na Praça São Salvador, Robertinho Silva montou sua bateria no coreto e mandou ver. Apareceram Carlos Malta e Chico Salles, uma flautista subiu no palco e o pessoal da cozinha que anda com seus instrumentos fizeram APARECER. Era um chamativo para o lançamento do livro do Robertinho: Se Minha Bateria Falasse. Suas memórias com o auxilio de Miguel Sá. Comprei e já devorei. Recomendo!
Nenhum comentário:
Postar um comentário