OUÇO A VOZ DE EDMAR
Não busco a coerência do mundo
Observo, maravilhado, as contradições
A se entrecruzarem ilogicamente
Que cada um pegue um ponto da teia
E arme a arapuca dos seus dias
Não tentem pescar-me neste enredo
Eu me prendo em minha própria armadilha
Ao ouvir a voz de Edmar
Vi que a vida pode ganhar plano de vôo
(Climério Ferreira)
Não busco a coerência do mundo
Observo, maravilhado, as contradições
A se entrecruzarem ilogicamente
Que cada um pegue um ponto da teia
E arme a arapuca dos seus dias
Não tentem pescar-me neste enredo
Eu me prendo em minha própria armadilha
Ao ouvir a voz de Edmar
Vi que a vida pode ganhar plano de vôo
(Climério Ferreira)
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Alguem aí tem um poema desses assim? Envaidecido eu, neste comercial. Grato, Climério!
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