Clímério Ferreira
A Maria Fumaça
Avança vagarosamente
Sábia e zen
Para São João Del Rei
A paisagem não tem pressa
E passa em câmara lenta na janela
Pontilhando a visão de vacas leiteiras
Que dormem na beira dos córregos
Surgem os primeiros casarios
Testemunhos envelhecidos do tempo
Alertando nosso sonolento olhar
Para os telhados impregnados de história
São João Del Rei se impõe
Imponente e bela, brilhando ao longe
Com alguns edifícios modernos
Denunciando sua inevitável transformação
A brisa que sopra da janela
Tão suave quanto a marcha do velho trem
Deve ser a mesma que acariciou
Anos atrás a face dos inconfidentes
Avança vagarosamente
Sábia e zen
Para São João Del Rei
A paisagem não tem pressa
E passa em câmara lenta na janela
Pontilhando a visão de vacas leiteiras
Que dormem na beira dos córregos
Surgem os primeiros casarios
Testemunhos envelhecidos do tempo
Alertando nosso sonolento olhar
Para os telhados impregnados de história
São João Del Rei se impõe
Imponente e bela, brilhando ao longe
Com alguns edifícios modernos
Denunciando sua inevitável transformação
A brisa que sopra da janela
Tão suave quanto a marcha do velho trem
Deve ser a mesma que acariciou
Anos atrás a face dos inconfidentes
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