quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Edição Especial


O Piaunauta desta quinzena sai em edição especial. Edmar Oliveira, o Dr. Robledo – médico que se escondia na máscara do Cavaleiro Negro – aqui revela também a identidade secreta do Piauinauta.

De volta a sua terra natal para o lançamento do livro “Ouvindo Vozes” (já lançado no Rio e em Brasília, e sábado em lançamento paulistano) foi agraciado com o título de Comendador, emedalhado pelo governador Wellington Dias; e na festa de lançamento no Clube dos Diários ficou emocionado com a recepção que Teresina lhe deu. E isso tem uma importância enorme porque tendo saído da Teresina de 1976 a cidade nunca saiu de Edmar. Tanto que o Piauinauta é uma desculpa para retornar de forma afetiva ao seu pedaço de sertão. As fotos podem dizer quanto a festa foi importante para o Piauinauta. Portanto desculpem esta rasgação de seda no furdunço das festividades. Depois, ladeado pelos promotores do evento, José Alencar e Moisés Filho, além de acompanhado por uma das fadas madrinhas de seu trabalho, Dra. Patrícia Schmid, foram ao Festival de Cultura de Oeiras, onde se encontraram com Vital Farias e Elomar Figueira de Melo, o menestrel do sertão, que prestigiavam aquele festival. Em Oeiras a recepção do prefeito B. Sá, do Dim Sá, Joça Oeiras e Bill foram muito importantes. O Piauinauta agradece ao povo do Piauí!

2 comentários:

LOUCA PELA VIDA disse...

PARABÉNS... PARABÉNS!!!! Isso tudo antes de ver minha foto, obrigada pelo carinho.Comprei o livro e guardei na estante, achava que era mais um sobre saúde mental, daqueles que a gente só ler procurando citações para trabalhos. Procurando algo p/ ler num consultório médico, levei seu livro. Menino, não parei mais, estou na página 79. Já me emocionei, chorei, desejei, invejei a coragem e a determinação sua e de seus parceiros na empreitada para mudar as coisas no velho hospício. Muita coisa nova pra mim. Obrigada, escritor.
Abraços
Madileuza

Netto de Deus disse...

Éti, Edmar, tu nem pra ter ido na minha Campo Maior. Dextá!
Dr. Kildare, o sr. já tá conhecido demais naquela região. Por onde a gente anda, de carnaubal adentro, é só os vaqueiros; as pessoas que labutam com o pó da carnauba, perguntando: cadê o Dr. Edmar? Quando é que ele vem por aqui tomar uma sambereba de jenipapo?
Doutor, ali é terra pra ter artista, doutora Nise precisava ter conhecido.
Parabéns, Edmar!