O mar das minas gerais
È um mar por onde
Não se navega mais
Está escondido
Atrás das montanhas
No horizonte de seus ancestrais.
È um mar de pedra sabão
Dos tempos coloniais
O mar das minas gerais
Já não tem mais galeão
É um mar que não se mira
Pelas ruas desertas de Itabira.
Já foi o mar de Marilia e Dirceu
Agora é um mar que morreu.
(Geraldo Borges)
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