domingo, 29 de junho de 2014

A ETERNIDADE DAS MANHÃS

 
Não há tempo para essas horas
Em que os minutos se abraçam
E partem em direção ao fim do dia
Resta esperar o sol da manhã
Com sua luz dourada e clara
A se derramar sobre os telhados
E tudo recomeça o tempo
Tudo recicla as horas ...
E os minutos não mais acenam
O fim do novo dia

(Climério Ferreira)

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