POVOADOS AGÔNICOS
As casas adormecidas
E as ruas solitárias e vazias
É noite nas cidades esquecidas
É inútil o nascer de novos dias
A vida lentamente vai embora
Sua fuga é estampada nos semblantes
Nada é esperado, nada vem de fora
Há tristeza no olhar dos habitantes
(Climério Ferreira)
É TEMPO
É tempo de assinar a Revestrés; de ler a poesia de Graça Vilhena; é tempo de Anderson Braga Horta e de Nicolas Beher; de crônicas de Cineas Santos e de Severino Francisco; de reler o livro de poesia do José Carlos Vieira; tempo de músicas novas do Clodo; tempo do bar do Mineiro; tempo de ir com Helô pros festejos de São Gonçalo em Regeneração; tempo de ouvir o disco de Celso Adolfo sobre Sagarana; tempo de gravar Pássaros no coração no novo disco do Túlio Borges; é tempo de ler Terra do Fogo do Edmar de Oliveira; tempo da poesia de Salgado Maranhão; tempo de fazer parceria com FernandaTakai e Marina Lima; é tempo de curtir Matias, Luisa e Julia; tempo de abraçar Débora e Daniela; telefonar pro Bê; ouvir Bené Fonteles; encontrar Guido Heleno; planejar publicação de um novo livro com Ruy Godinho ; é tempo de viabilizar a publicação do infantil-juvenil O Destino Azul das Estrelas; é tempo de bater um papo com Assaí Campelo no Clube dos Diários; é tempo de ser parceiro do mirabô; e, principalmente, é tempo de se ter tempo.
(Climério Ferreira)
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